O zé... zé ninguém.

"Às vezes se está por cima,

Às vezes por baixo.

A peleja é longa e, no fim,

É só você contra você mesmo."

A velha e conhecida história do jogo do vai e vem, uns vão, outros vem, tem aqueles que vão e vem, tem os que vão e não vem, tem os que nunca vão e tem aqueles que vem mas na verdade nunca deveriam ter vindo. Não consigo entender a saga indecisa das pessoas, nesse jogo de ganhar e perder, querer depois de perder, perder pra querer ganhar, não entendo e nem tento entender, até porque na maioria das vezes não entendo nem a mim mesma. Yeeeeeeeeeees! Seus olhos eram doces e realmente me fizeram acreditar por um período pequeno de tempo em algum coisa além de quatro ou cinco finais de semana, de certa forma depositei crédito, carinho, afeto e tantas outras coisas mais que a gente deposita no outro quando a gente percebe que ele não é só um "zé ninguém", os dias correram e te deixaram pra trás, te levaram pra longe e aproximaram todas as suas mentiras e camuflagens, todas as respostas que não eram tão bonitinhas como nos contos de fadas, todo o lado que as pessoas tentam esconder pra sociedade, o príncipe se transformou em sapo, não tão voraz quanto a velocidade da luz, mas bem mais rápido que o esperado... é como se aquela 'luz'inha de cabeceira tivesse queimado quando esse é o assunto, mensagens inesperadas vem, mas não causam nada além do que um sorriso forçado no canto da boca... acho estupidez demais da minha parte tratar tudo que seria flor como pedra, de forma fria, gélida... mas não consigo ser diferente, tenho dificuldade em perdoar, esquecer e fingir que "tá tudo bem", orgulho é coisa séria e hoje em dia as pessoas esquecem fácil disso. Não quero convites pra japonês, não quero convites pra viajar, não quero convites que venham dai... quero que isso entre na parte daqueles que "vão" e não voltam... que me fizeram sorrir, que me fizeram chorar, mas que hoje não fazem mais nada. Histórias que tem inicio, meio e fim, não precisam ser relidas e revividas... a unica coisa que faz sentido é ficarem onde estão.

Bláaaaaaaaaaa, merda de jeito imbecil de ser!