domingo, 15 de abril de 2012

Tudo é passageiro e relativo...
esse fim de semana me fez perceber isso bem de perto e a pior parte me fez sentir isso na pele...
na maioria das vezes a gente sonha, sonha, sonha, se projeta daqui onde você vai tá daqui a pouco dias, com quem estará, o que vai tá fazendo e por ai vai... ai de repente algo acontece que destroi o sonho, destroi sem pena, sem dó, sem nada... não te interroga e nem te questiona se você quer deixar aquilo ir ou não, se você tá achando legal ou não, e pá-pum, e lá se vai tudo aquilo que foi tão sonhado, desejado, idealizado...
Surge os "porques" que nunca serão respondidos...
eu tenho tido tantas interrogações rondando aqui, sabe?! Que to preferindo guardar elas pra mim mesma.
E são duvidas dolorosas, duvidas que deixam a gente com vontade de não sonhar mais.
O taxista que me trouxe em casa as 2h da manhã de sexta, voltando do hospital, disse que a maioria das coisas que acontecem com a gente, só vão fazer sentido com o passar do tempo, segundo ele, a idade, tras respostas...
Eu só queria algumas palavras que possibilitassem descrever o que eu to sentindo, mas não tá saindo nada;
tá dificil tentar dizer alguma coisa, ou explicar, ou entender porque justo comigo... porque eu, porque tem que ser assim?
E lá já tá indo mais um final de semana, final de semana acompanhado de uma sexta-feira 13 recheada de bota branca, um final de semana de parar pra pensar que sonhar na maioria das vezes tráz grandes e graves consequencias, fim de semana triste, de vontade frequente de chorar até que tudo faça um pouco mais de sentido, tchau, tchau final de semana que bagunçou todas as minhas proximas semanas =/


"Não quero mais ser feliz. Nem triste. Nem nada. Eu quis muito mandar na vida. Agora, nem chego a ser mandada por ela. Eu simplesmente me recuso a repassar a história, seja ela qual for, pela milésima vez. Deixa a vida ser como é. Desde que eu continue dormindo".

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